Ou "arca de Deus" (1Samuel 3,3), era
um cofre de madeira recamado de ouro (Êxodo 25,1-22), sinal visível da presença
do Deus invisível no meio do povo. Aos israelitas não era permitido representar
a divindade por meio de imagens ou esculturas. No entanto a fé precisa de
suportes sensíveis e a arca preenchia tal necessidade. Tanta era a fé do povo
na arca sagrada, que por vezes a levavam ao campo de batalha, persuadidos de
que assim Deus mesmo lutaria a seu lado (1Samuel 4,2-11). Era chamada "da
aliança"ou também "do testemunho", porque nela estavam guardadas
as tábuas da Lei, base da aliança de Deus com Israel. A arca foi colocada no
recinto do Santo dos Santos do templo de Jerusalém (2Reis 8,1-9). Perdeu-se com
a destruição de Jerusalém em 587
a .C.(2Reis 25,1-21). Sobre o destino da arca da aliança
veja a lenda em 2Macabeus 2,4-8 (nota). Ver "Imagem".
viu o
Ressuscitado, dele recebeu o Evangelho e a investidura no apostolado. Por isso,
ele se considera apóstolo de Cristo (1Coríntios 1,1 1Coríntios 1,1 Gálatas 1,1
Efésios 1,1) distinguindo-se dos apóstolos (enviados) das igrejas (Filipenses
2,25 Filipenses 4,3 2Coríntios 8,23 Romanos 16,7), ainda que não pertença aos
Doze e não seja testemunha da ressurreição (1Coríntios 12,28 1Coríntios 15,7-11
Gálatas 1,15s).
Pedro aparece como o primeiro dos apóstolos
(Lucas 6,14 Lucas 12,41 Lucas 8,45 Lucas 9,32-33. Ele é a "rocha" e o
portador das chaves da casa de Deus (Mateus 16,17-18 João 1,41-42); é a
primeira testemunha da ressurreição (Atos 1,15-20).